Pai do Telegram e CEO do aplicativo de mensagens Telegram bate na Apple e no iPhone quando diz que possuir um iPhone torna a pessoa escravo da Apple.
O Telegram, que no Brasil cresceu 45%, superou a barreira de 500 milhões de usuários ativos em todo o mundo. Há pouco tempo, alcançou um aumento de assinantes depois que a rede social de Mark Zuckerberg, Facebook e o concorrente WhatsApp, criado por Jan Koum e Brian Acton, noticiou mudanças na política de privacidade, o que fez com que vários usuários migrassem para outras plataformas.
O cérebro por trás do aplicativo de mensagens Telegram, o empresário russo Pavel Durov, numa entrevista do jornal The New York Times (reportagem de 17.05/2021) a cerca de como a empresa da maçã hipoteticamente teria dado ao Partido Comunista Chinês total controle dos seus data centers na cidade chinesa de Guiyang, bateu na empresa quando disse que a empresa da maçã é boa em vender “hardware obsoleto e caro para clientes que estão presos ao seu ecossistema”.
Como se não bastasse isso, o que mais causou alvoroço foi a afirmação de que ter um iPhone o tornava um escravo digital da Apple.
Vinte e quatro horas após a postagem de Durov, o aplicativo de mensagens Telegram entrou com uma queixa formal antitruste à União Europeia, dizendo que a Apple deve permitir aos usuários baixar software fora da App Store.
Ainda mais, Pavel Durov, Pai do Telegram bate na Apple e no iPhone quando criticou o fato de que Apple só permite fazer uso do iCloud para fazer backup dos seus dados na origem. Em conclusão, o criador do Telegram deu a entender que é provavelmente por isso que “a abordagem totalitária da Apple é tão apreciada pelo Partido Comunista da China”.
Em contestação, a Apple por sua vez, afirma que respeita e segue as leis da China.
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